Outro dia estava assistindo o filme Sabrina (a primeira versão, com Audrey Hepburn, é claro!) e fiquei pensando, é um filme tão lindo, que já assisti várias vezes e não me canso, e não tem nenhuma cena de sexo nele! Longe de mim querer ser uma puritana, mas várias vezes já me peguei pensando, Será que é necessário tantas cenas de sexo no cinema e na TV?
Se você parar para pensar nos mais belos filmes de romance de Hollywood, nenhum deles tem cenas de sexo... E não estamos falando somente de filmes das décadas de 1940 e 1950, um dos meus favoritos no gênero A Época da Inocência, de 1993, também não tem cenas de sexo. Por que o que é para ser traduzido na tela é o sentimento, e amor não quer dizer sexo (embora geralmente o sexo acabe sendo consequência) e vice-versa.
As novelas brasileiras então, nem se fala. Em qualquer horário.... Você está jantando, e de repente você olha para a TV e tem duas (ou mais) pessoas se engalfinhando na tela!E agora novela virou propaganda de "ideologia de gênero". Não estou aqui contra ninguém, todo ADULTO tem direito a fazer o que quiser. Mas temos crianças assistindo! Já vi idosos ficarem vermelhos perto de mim quando passa uma cena dessas...
Todos nós sabemos que o sexo existe, afinal de contas, senão não estaríamos aqui, mas eu me pergunto será que existe essa necessidade, ou é pura apelação mesmo? O amor é um sentimento muito mais sublime do que a junção de dois corpos, e acho que é isso que devíamos pregar. Principalmente o amor ao próximo, que infelizmente anda meio em baixa.... Por enquanto, em matéria de filmes de romance, vou continuar me divertindo e chorando com Bonequinha de Luxo, Casablanca, Romeu e Julieta, entre outros tão belos filmes que só trazem belas atuações, belas imagens e muitoooo amor!
Um lugar de muito bom humor, com dicas bem humoradas de cinema, TV, celebridades mas também de reflexões sobre assuntos atuais ....mas com muito alto astral para enfrentar as crises (seja financeira, existencial, amorosa, política rsrs)
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
Dica de Filme: Ex Machina: Instinto Artificial
Ficha Técnica:
Título Original: Ex Machina
Ano: 2015
Gênero: Ficção Científica
Direção: Alex Garland
Elenco Alicia Vikander, Domhnall Gleeson, Oscar Isaac
Não tenho meio termo quando se trata de filmes de ficção científica, ou amo ou odeio, então se estou escrevendo sobre este é porque realmente achei excelente! Na história, Cales Smith (Domhnall Gleeson) é um programador que trabalha na empresa Bluebook, responsável pelo mecanismo de busca mais utilizado no mundo. Ele ganha um concurso dentro da empresa, e o prêmio é ir passar um final de semana na casa do excêntrico presidente da companhia, Nathan Baterman (Oscar Isaac), um homem que vive recluso em uma mansão ultra moderna e cheia de todo conforto e tecnologia. A única pessoa que vive com ele é Kyoko, uma espécie de governanta, que não fala inglês.
Nathan revela que na verdade, Caleb está ali para aplicar o Teste de Turing;o qual testa a capacidade de uma máquina exibir comportamento inteligente equivalente a um ser humano, ou indistinguível deste; em um projeto de Inteligência Artificial, a robô Ava.
Nathan revela que utilizou seu próprio mecanismo de busca para ver o que as pessoas pensavam e procuravam, além de se infiltrar em muitos celulares, para gravar expressões e linguagens corporais das pessoas, para utilizar em seu projeto. Acho muito interessante essa questão, pois nos leva a pensar, que somos induzidos a acreditar que somos livres, quando na verdade podemos estar sendo monitorados o tempo todo... E até induzidos ao que pensar e fazer....
Caleb acaba se afeiçoando a Ava, que utilizando de seus mecanismos, causa blecautes para "ficar a sós" com ele, e lhe diz que Nathan não é confiável. Vendo a forma como o executivo se comporta, Caleb acaba acreditando que Ava é abusada por ele, e começa a planejar tirá-la de lá, já que Nathan disse que logo a reprogramará ( no caso, apagaria suas "memórias").
O filme ainda conta com uma boa dose de suspense, ótimos efeitos, e um final simplesmente surpreendente. Parabéns ao trabalho de Alicia Vikander, que mais uma vez mostra ser uma das atrizes mais promissoras de nossa geração. Vale muito a pena assistir. Até a próxima dica!
Título Original: Ex Machina
Ano: 2015
Gênero: Ficção Científica
Direção: Alex Garland
Elenco Alicia Vikander, Domhnall Gleeson, Oscar Isaac
Não tenho meio termo quando se trata de filmes de ficção científica, ou amo ou odeio, então se estou escrevendo sobre este é porque realmente achei excelente! Na história, Cales Smith (Domhnall Gleeson) é um programador que trabalha na empresa Bluebook, responsável pelo mecanismo de busca mais utilizado no mundo. Ele ganha um concurso dentro da empresa, e o prêmio é ir passar um final de semana na casa do excêntrico presidente da companhia, Nathan Baterman (Oscar Isaac), um homem que vive recluso em uma mansão ultra moderna e cheia de todo conforto e tecnologia. A única pessoa que vive com ele é Kyoko, uma espécie de governanta, que não fala inglês.
Nathan revela que na verdade, Caleb está ali para aplicar o Teste de Turing;o qual testa a capacidade de uma máquina exibir comportamento inteligente equivalente a um ser humano, ou indistinguível deste; em um projeto de Inteligência Artificial, a robô Ava.
Nathan revela que utilizou seu próprio mecanismo de busca para ver o que as pessoas pensavam e procuravam, além de se infiltrar em muitos celulares, para gravar expressões e linguagens corporais das pessoas, para utilizar em seu projeto. Acho muito interessante essa questão, pois nos leva a pensar, que somos induzidos a acreditar que somos livres, quando na verdade podemos estar sendo monitorados o tempo todo... E até induzidos ao que pensar e fazer....
Caleb acaba se afeiçoando a Ava, que utilizando de seus mecanismos, causa blecautes para "ficar a sós" com ele, e lhe diz que Nathan não é confiável. Vendo a forma como o executivo se comporta, Caleb acaba acreditando que Ava é abusada por ele, e começa a planejar tirá-la de lá, já que Nathan disse que logo a reprogramará ( no caso, apagaria suas "memórias").
O filme ainda conta com uma boa dose de suspense, ótimos efeitos, e um final simplesmente surpreendente. Parabéns ao trabalho de Alicia Vikander, que mais uma vez mostra ser uma das atrizes mais promissoras de nossa geração. Vale muito a pena assistir. Até a próxima dica!
sábado, 20 de janeiro de 2018
Boy Magia da Semana: Evan Peters
Dizem que os olhos são as janelas da alma. Neste caso, que janelas! Claro que o rapaz tem muito mais beleza por vir, mas eu sou apaixonada pelo olhar do Evan Peters! Ele tem um olhar tão profundo e marante, que nunca passa despercebido. Sempre me vem a mente a música da banda RPM "é um lago negro, o seu olhar...."ai ai....
Evan Thomas Peters, nasceu em 20/01/1987 (Happy Birthday honey!!!), em St Louis, no Estado do Missouri, E.U.A. Frequentou uma escola católica (lindo e bom moço, a gente não resiste!!). Em 2001 sua família se muda para Grand Blanc, Michigan, onde o belo começa a trabalhar como modelo e ter aulas de atuação.
Aos quinze anos ele se mudou com sua mãe para Los Angeles, para investir em sua carreira como ator e terminou seus estudos em casa. Seu primeiro papel no cinema foi em 2004, no filme Clipping Adam. No mesmo ano interpretou um skatista atrapalhado na comédia Dormindo Fora de Casa. Participou de algumas séries como Phill of the Future e Invasion. Em 2007 atua no drama Um Crime Americano, no papel de Ricky Hobbs, o filme ainda traz Ellen Page e James Franco no elenco.
Em 2008 participou do filme de ação como Quebrando Regras e fez várias participações em séries aclamadas como Without a Trace e House. Em 2010 dá vida a Todd no longa Kick-Ass: Quebrando Tudo, protagonizado por Aaron Johnson. Mas foi em 2011 que veio seu primeiro papel de destaque (e podemos ver que existe muito futuro no rapaz) na série que se tornou um grande sucesso: American Horror Story. Nessa temporada de estreia ele interpreta Tate Langdon, um adolescente problemático que é paciente do psiquiatra Ben Harmon e se apaixona por sua filha.
A série traz em cada temporada uma história diferente (a série está na sétima e ele participou de todas até agora) e ele interpreta em cada uma um papel bem diferente, onde vemos um ator versátil e talentoso, que promete nos presentear com ótimas atuações ainda. Também conseguiu o papel do mutante Mercúrio na franquia de X-Men, tendo participado dos longas Dias de um Futuro Esquecido (2014) e Apocalypse (2016) e em 2018 estreará Fênix Negra. Namora a atriz Emma Roberts, com a qual contracenou em algumas temporadas de American Horror Story. Que o sucesso continue te abençoando lindo! Até o próximo Boy Magia! Kisses!!
Evan Thomas Peters, nasceu em 20/01/1987 (Happy Birthday honey!!!), em St Louis, no Estado do Missouri, E.U.A. Frequentou uma escola católica (lindo e bom moço, a gente não resiste!!). Em 2001 sua família se muda para Grand Blanc, Michigan, onde o belo começa a trabalhar como modelo e ter aulas de atuação.
Aos quinze anos ele se mudou com sua mãe para Los Angeles, para investir em sua carreira como ator e terminou seus estudos em casa. Seu primeiro papel no cinema foi em 2004, no filme Clipping Adam. No mesmo ano interpretou um skatista atrapalhado na comédia Dormindo Fora de Casa. Participou de algumas séries como Phill of the Future e Invasion. Em 2007 atua no drama Um Crime Americano, no papel de Ricky Hobbs, o filme ainda traz Ellen Page e James Franco no elenco.
Em 2008 participou do filme de ação como Quebrando Regras e fez várias participações em séries aclamadas como Without a Trace e House. Em 2010 dá vida a Todd no longa Kick-Ass: Quebrando Tudo, protagonizado por Aaron Johnson. Mas foi em 2011 que veio seu primeiro papel de destaque (e podemos ver que existe muito futuro no rapaz) na série que se tornou um grande sucesso: American Horror Story. Nessa temporada de estreia ele interpreta Tate Langdon, um adolescente problemático que é paciente do psiquiatra Ben Harmon e se apaixona por sua filha.
domingo, 14 de janeiro de 2018
Grandes Vilões das Telas: Gustavo Fring
Breaking Bad foi uma das séries de maior sucesso, tanto que gerou um spin-off, Better Call Saul, e este personagem faz parte destes dois sucessos de público e crítica. Para quem não sabe, Breaking Bad conta a história de Walter White, um professor de química que descobre estar com um câncer de pulmão em estágio avançado. Em busca de ganhar dinheiro rápido, pois ele acredita que morrerá logo, ele se junta a um ex-aluno para produzir e vender metanfetamina. Mas depois de muitos percalços e perdas financeiras, Walter decide que precisa de uma grande distribuidor de seu produto, e eis que surge Gustavo Fring.
Gustavo "Gus" Fring (em uma brilhante interpretação de Giancarlo Esposito) é um homem acima de qualquer suspeita. Ele é um respeitável membro da comunidade, um batalhador. Nascido no Chile, ele emigrou para o México durante a ditadura de Pinochet, nos anos 80. Lá começou juntamente com um amigo de longa data, Max Arciniega, um restaurante: Los Pollos Hermanos. Quando seu amigo é assassinado pelo cartel (descobriremos isso ao longo de Breaking Bad), ele emigra então para os Estados Unidos e se estabelece na cidade de Albuquerque, no Novo México.
Quando aparece na série, os Pollos Hermanos se tornaram uma rede de fast food, e Gus também é dono de uma rede de lavanderias. Ele usa os dois negócios para produção e distribuição da droga pelos Estados Unidos. Ele tem um acordo quanto a distribuição de drogas com o cartel mexicano. Para encobrir sua vida criminosa, ele trabalha em seus restaurantes e faz generosas doações para o DEA, departamento de combate as drogas americano!
Intencionalmente, pouco se fala sobre a verdadeira origem de Gus. Quando investigado, não se localizam registros dele no Chile, e algumas insinuações são feitas por membros do cartel, como se ele tivesse sido uma grande figura na ditadura de seu país natal. Para quem vê, ele é um homem extremamente educado e solicito, um verdadeiro cavalheiro, mas quando se mostra o outro lado da moeda, é um homem bem diferente.
Gus é na verdade um homem frio e calculista, que não aceita erros, e no menor deslize com ele você pode literalmente perder a cabeça. Não admite que problemas pessoais dos outros interfiram em seus negócios, porém nutre um ódio desenfreado por Hector Salamanca, primeiramente porque este assassinou seu amigo. Mas em Better Call Saul, é mostrado que isso é só a ponta do iceberg, e que a rixa entre os dois tem muito mais motivos....
Nas duas séries, ninguém é totalmente inocente, elas são com certeza uma crítica ao ser humano e suas inúmeras falhas, antes de tratar sobre os crimes. Mas nesse universo, Gus conseguiu se destacar com louvor, como um dos personagens mais cruéis. É bem aquela história "quem vê cara, não vê coração". Neste caso um coração bem sombrio, carregado de pecados....
Gustavo "Gus" Fring (em uma brilhante interpretação de Giancarlo Esposito) é um homem acima de qualquer suspeita. Ele é um respeitável membro da comunidade, um batalhador. Nascido no Chile, ele emigrou para o México durante a ditadura de Pinochet, nos anos 80. Lá começou juntamente com um amigo de longa data, Max Arciniega, um restaurante: Los Pollos Hermanos. Quando seu amigo é assassinado pelo cartel (descobriremos isso ao longo de Breaking Bad), ele emigra então para os Estados Unidos e se estabelece na cidade de Albuquerque, no Novo México.
Quando aparece na série, os Pollos Hermanos se tornaram uma rede de fast food, e Gus também é dono de uma rede de lavanderias. Ele usa os dois negócios para produção e distribuição da droga pelos Estados Unidos. Ele tem um acordo quanto a distribuição de drogas com o cartel mexicano. Para encobrir sua vida criminosa, ele trabalha em seus restaurantes e faz generosas doações para o DEA, departamento de combate as drogas americano!
Intencionalmente, pouco se fala sobre a verdadeira origem de Gus. Quando investigado, não se localizam registros dele no Chile, e algumas insinuações são feitas por membros do cartel, como se ele tivesse sido uma grande figura na ditadura de seu país natal. Para quem vê, ele é um homem extremamente educado e solicito, um verdadeiro cavalheiro, mas quando se mostra o outro lado da moeda, é um homem bem diferente.
Gus é na verdade um homem frio e calculista, que não aceita erros, e no menor deslize com ele você pode literalmente perder a cabeça. Não admite que problemas pessoais dos outros interfiram em seus negócios, porém nutre um ódio desenfreado por Hector Salamanca, primeiramente porque este assassinou seu amigo. Mas em Better Call Saul, é mostrado que isso é só a ponta do iceberg, e que a rixa entre os dois tem muito mais motivos....
Nas duas séries, ninguém é totalmente inocente, elas são com certeza uma crítica ao ser humano e suas inúmeras falhas, antes de tratar sobre os crimes. Mas nesse universo, Gus conseguiu se destacar com louvor, como um dos personagens mais cruéis. É bem aquela história "quem vê cara, não vê coração". Neste caso um coração bem sombrio, carregado de pecados....
sábado, 13 de janeiro de 2018
Sexo, Drogas, Armas e Rock'n Roll: Sons of Anarchy
Essa série está na lista das melhores que já assisti. Um mundo desnudo que mostra o ser humano com todas as suas qualidades e muitas imperfeições. E com a melhor trilha sonora possível: muito rock'n roll! A série foi criada por Kurt Sutter e conta a história de um clube de motociclistas, na fictícia cidade de Charming, na Califórnia, com foco em suas relações entre eles e com o restante do mundo.
O protagonista é Jackson "Jax" Teller, interpretado pelo ator Charlie Hunnam, seu pai, já falecido foi o fundador do clube, hoje presidido por seu padrasto Clarence "Clay" Morrow (uma excelente atuação de Ron Perlman). Jax tem que conciliar os interesses do clube, com sua agitada vida pessoal. No início da série ele é um recente pai divorciado, sua ex-eposa Wendy, uma viciada deixa o filho aos seus cuidados. Como se não bastasse, ele tem que lidar com a matrona do clã, sua mãe, a controladora Gemma Teller, vivida por Katey Sagal (para mim, a melhor personagem da série, não dá para imaginar o programa sem ela). Gemma é como a mãe do grupo e controla sua "família" com mãos de ferro, mas ao contrário da grande maioria das mães superprotetoras, ela usa calça de couro e botas de salto, bebe e fuma bastante!
No meio desse turbilhão todo, Jax reencontra seu primeiro amor, a agora pediatra dra Tara Knowles, personagem de Maggie Siff. O grupo tem uma oficina especializada em motos, a Teller-Morrow, mas o grande negócio deles é o contrabando de armas, o qual se desenrola em grande parte por ligações com membros do IRA.
Não existe um capítulo entediante na série toda. Ao contrário, por vezes existe tanta emoção, que é necessário uma pausa para pegar fôlego! Alguns episódios tem cenas bem fortes, mas muitas vezes também somos surpreendidos pela demonstração de amor, amizade e união, do jeito deles, é claro. Dentre os membros do grupo, existem muitos personagens fantásticos, como Alex "Tig" Trager, um dos membros mais antigos, e no mínimo, um dos mais exóticos da série.
O "efeito borboleta" também é constante na série, e existe no personagem principal um pouco de Michael Corleone, ele quer deixar aquela vida, mas é sua família, e cada vez mais vai se aprofundando.... Os conflitos com gangues rivais, cartéis, polícia, tudo isso recheia o programa de ação. O criador da série, Kurt Sutter, também dá vida a um dos grandes personagens, Otto Delaney, também da formação original do clube, e que vai passar por poucas e boas ao longo dessa jornada...A série foi originalmente exibida de 2008 a 2014. Para mim foi viciante, e acho que todos os maníacos por séries deveriam assistir. E quem quiser curtir um bom e velho rock'n roll acompanhado de grandes paisagens, também fica a dica!
O protagonista é Jackson "Jax" Teller, interpretado pelo ator Charlie Hunnam, seu pai, já falecido foi o fundador do clube, hoje presidido por seu padrasto Clarence "Clay" Morrow (uma excelente atuação de Ron Perlman). Jax tem que conciliar os interesses do clube, com sua agitada vida pessoal. No início da série ele é um recente pai divorciado, sua ex-eposa Wendy, uma viciada deixa o filho aos seus cuidados. Como se não bastasse, ele tem que lidar com a matrona do clã, sua mãe, a controladora Gemma Teller, vivida por Katey Sagal (para mim, a melhor personagem da série, não dá para imaginar o programa sem ela). Gemma é como a mãe do grupo e controla sua "família" com mãos de ferro, mas ao contrário da grande maioria das mães superprotetoras, ela usa calça de couro e botas de salto, bebe e fuma bastante!
No meio desse turbilhão todo, Jax reencontra seu primeiro amor, a agora pediatra dra Tara Knowles, personagem de Maggie Siff. O grupo tem uma oficina especializada em motos, a Teller-Morrow, mas o grande negócio deles é o contrabando de armas, o qual se desenrola em grande parte por ligações com membros do IRA.
Não existe um capítulo entediante na série toda. Ao contrário, por vezes existe tanta emoção, que é necessário uma pausa para pegar fôlego! Alguns episódios tem cenas bem fortes, mas muitas vezes também somos surpreendidos pela demonstração de amor, amizade e união, do jeito deles, é claro. Dentre os membros do grupo, existem muitos personagens fantásticos, como Alex "Tig" Trager, um dos membros mais antigos, e no mínimo, um dos mais exóticos da série.
O "efeito borboleta" também é constante na série, e existe no personagem principal um pouco de Michael Corleone, ele quer deixar aquela vida, mas é sua família, e cada vez mais vai se aprofundando.... Os conflitos com gangues rivais, cartéis, polícia, tudo isso recheia o programa de ação. O criador da série, Kurt Sutter, também dá vida a um dos grandes personagens, Otto Delaney, também da formação original do clube, e que vai passar por poucas e boas ao longo dessa jornada...A série foi originalmente exibida de 2008 a 2014. Para mim foi viciante, e acho que todos os maníacos por séries deveriam assistir. E quem quiser curtir um bom e velho rock'n roll acompanhado de grandes paisagens, também fica a dica!
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